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O Investidor de Bom Senso: resenha do livro

O Investidor de Bom Senso foi escrito em 2007 por John Bogle, considerado pela revista Fortune um dos quatro gigantes dos investimentos de todos os tempos.

Bogle foi o criador dos fundos de índices (também conhecidos como ETFs). Saiba mais sobre ETFs neste artigo.

A seguir, veja os principais temas abordados pelo investidor nesse famoso e polêmico livro!

O Investidor de Bom Senso: resenha

No livro, John Bogle defende, por meio de vários argumentos, que a maioria dos investidores, principalmente os menos experientes, deveriam investir de forma passiva, por meio dos ETFs.

Em outras palavras, em vez de investir em fundos de gestão ativa, que ficam comprando e vendendo ativos o tempo todo para superar o mercado, o mais sensato a se fazer é tentar acompanhar o seu movimento. 

E é exatamente isso o que fazem os ETFs, eles tentam replicar determinado benchmark.

O ponto de partida  

O livro começa com uma história fictícia, sobre uma família rica que investia em ações de várias empresas norte-americanas. Durante muito tempo, essa família viveu muito bem, com o seu patrimônio crescendo somente por meio da valorização dessas ações e dos dividendos pagos por elas.

No entanto, com o passar do tempo, a família próspera foi procurada por um grupo de “auxiliares”, que ofereceram assessoria para que os investimentos rendessem mais. Para isso, os assessores convenceram alguns membros da família a vender as suas ações para adquirir outras.

O início dos problemas

Com o passar do tempo, os familiares que seguiram os conselhos dos assessores e venderam as suas ações perceberam que, ao contrário do prometido, os seus investimentos estavam rendendo cada vez mais devagar.

Nesse momento, a família decide analisar o que está acontecendo e percebe que os ganhos foram reduzidos porque parte do lucro das aplicações estava sendo paga aos auxiliares. 

Ou seja, os assessores montavam as estratégias de investimento e cobravam taxas de administração por esse serviço. No entanto, o que estava sendo pago a eles sacrificava o ganho das aplicações da família.

Além da taxa de administração, havia outros custos cada vez que os investidores faziam alterações no portfólio, como taxas de corretagem e imposto de renda sobre as aplicações. Em suma, todos esses custos extras (que não existiam antes dos auxiliares) comprometeram o resultado dos investimentos da família.

A decisão

Ao perceber o prejuízo que os rendimentos das aplicações haviam sofrido, o ancião da família determina que todos os herdeiros “se livrem” dos assessores de investimentos. Dessa forma, a família retomou as posições de investimentos que tinha no início, e o lucro das aplicações voltou a crescer no ritmo anterior.

Conclusão

Bogle usou essa parábola para reforçar a sua tese de que os fundos de gestão passiva são a melhor opção para o investidor. Ao replicar um benchmark, os fundos de índice proporcionam o retorno do mercado como um todo sem o custo elevado de uma assessoria de investimentos.

Apesar de polêmica a posição de John Bogle, outros investidores também já se manifestaram a favor de seus pensamentos. Warren Buffett, por exemplo, já declarou que “os retornos dos investimentos reduzem conforme o movimento da carteira aumenta”.

E você, yubber? Já parou para pensar sobre isso? 😉

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