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Taxa de corretagem: vale a pena pagar?

Qualquer pessoa que deseja investir na bolsa de valores necessita de uma instituição que é autorizada a intermediar a compra e venda de ativos no mercado.

Estas instituições são em maioria corretoras e distribuidoras. O investidor emite uma ordem de compra ou venda de papéis através do home broker da instituição, na qual realiza e intermedia efetivamente a negociação.

Mas, as corretoras e distribuidoras não fazem esse serviço gratuitamente, elas cobram uma comissão pela intermediação entre o investidor e a bolsa, que tem o nome de taxa de corretagem.

O valor cobrado varia de instituição para instituição, porém no caso de negociação com ações, existem duas modalidades de cobrança que são: fixa e variável.

1. Corretagem fixa

A corretagem fixa trata-se de um preço padrão pré definido, cobrado pela corretora todas as vezes que o investidor realizar uma compra ou venda de ativos.

É a forma de cobrança mais comum do mercado, variando de 10 a 20 reais taxados em cada operação. 

Algumas corretoras preferem optar por uma taxa padrão independente do volume de capital embutido na negociação.

Já outras optam por mudarem o valor da taxa cobrada dependendo do volume de dinheiro que está sendo negociado.

Existe também o chamado “pacote” de corretagem, no qual a corretora oferece um pacote de 30, 50 ou até mais operações com um valor fechado.

É uma opção que pode valer a pena para aqueles investidores que não costumam operar frequentemente. Assim como também é comum que as taxas de corretagem serem menores para o day trade e para negociação de opções, devido a uma maior frequência de compra e vendas de ativos e do valor negociado ser menor, uma vez que se a taxa fosse alta, o ganho seria mínimo para o investidor.

2. Corretagem variável

Diferentemente da corretagem fixa, a corretagem variável é a taxa cobrada pelas corretoras na forma de percentual sobre o volume negociado ou um preço fixo mais um percentual.

É comum as corretoras usarem a “Tabela Bovespa” como referência na hora de cobrar os percentuais.

A taxa é cobrada com base no valor movimentado ao longo do dia inteiro na bolsa, prevendo um percentual  sobre o valor das operações do dia mais um valor fixo adicional, que varia de acordo com o valor movimentado.

Existe uma terceira modalidade de taxa, que é taxa de corretagem em contratos futuros, que é um mercado diferente das ações, uma vez que o investidor pode comprar e vender ativos numa data futura, por um preço estipulado no momento atual.

Alguns exemplos de contratos futuros são: dólar, taxa de juros, commodities.

A corretagem sobre os contratos futuros é cobrada sobre o número de contratos negociados. Assim, se o investidor compra 10 contratos futuros de commodities, paga 10 vezes o valor da taxa de corretagem padrão.

Vale a pena pagar taxa de corretagem?

Por mais simples e incrível que pareça, a resposta é: Não! Exatamente, não vale a pena para o investidor pagar taxas de corretagem hoje em dia. 

E o motivo é simples, porque com o avanço da tecnologia, muitas corretoras foram entrando no mercado e começaram a evoluir e melhorar seus serviços. 

Com o aumento da concorrência, várias vantagens competitivas foram aparecendo e uma das melhores delas é que diversas corretoras já disponibilizam uma intermediação gratuita para o investidor, zerando as taxas de corretagem para operar e realizar a compra e venda de ações.

Alguns exemplos de corretoras que realizam este serviço são: Rico, Clear, Banco Inter e CM Capital no mercado fracionário.

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