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Conheça 7 fundos imobiliários de papel

Os fundos imobiliários (FIIs) foram um dos investimentos que mais sofreram com a crise iniciada no ano passado. Com o home-office e o fechamento do comércio, vários imóveis viram as suas taxas de vacância física e financeira aumentarem, o que prejudicou a rentabilidade desses ativos em 2020.

No entanto, os fundos imobiliários de papel, de forma geral, conseguiram apresentar um desempenho acima da média. Alguns desses FIIs, além da valorização das cotas, distribuíram bons dividend yields, o que surpreendeu muitos investidores.

Saiba mais sobre dividend yield nos fundos imobiliários neste artigo.

A seguir, vamos conhecer quais foram esses fundos imobiliários que se destacaram em meio à crise. Mas, antes disso, veremos rapidamente como funcionam os fundos imobiliários de papel. Acompanhe a leitura!

Para começar, o que são fundos imobiliários de papel?

Os ativos que compõem o patrimônio de um fundo imobiliário podem ser imóveis físicos ou direitos relativos a imóveis. No primeiro caso, chamamos de fundos imobiliários de tijolo; no segundo, fundos imobiliários de papel.

Os FIIs de papel são formados, na sua maioria, por Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Esses títulos fazem parte da categoria de investimentos em renda fixa, e servem para captação de recursos que financiarão as atividades do mercado imobiliário.

Quando um investidor adquire um CRI, ele está ajudando a “financiar”algum empreendimento imobiliário que já foi vendido, mas ainda está em construção. Por esse financiamento, receberá uma remuneração da instituição financeira que comercializou o título.

Clique aqui e entenda como funcionam os CRIs. 

Por que os FIIs de papel tiveram um desempenho melhor na crise?

Como vimos, esses FIIs são formados por recebíveis imobiliários. Logo, o seu desempenho não sofreu com a maciça desocupação de imóveis comerciais e corporativos durante a pandemia.

Além disso, os fundos imobiliários de papel conseguem proporcionar uma diversificação maior ao investidor. Isso porque um mesmo FII de CRIs pode conter recebíveis de diversos empreendimentos, o que já é mais difícil em um fundo de tijolo.

7 melhores FIIs de papel de 2020

A seguir, conheça os X FIIs de CRIs que tiveram as maiores rentabilidades em 2020, segundo levantamento do Clube do FII.

Observações:

1) DY = dividend yield

2) As informações sobre valor patrimonial e de mercado são de 26/02/2021:

VGIP11 - Valora CRI Índice de Preço

- variação da cota em 2020: 44,58%

- DY 2020: 7,47%

- valor patrimonial: R$ 331.646.580

- valor de mercado: R$ 380.137.717 

IRDM11 (Iridium Recebíveis Imobiliários) 

- variação da cota em 2020: 23,47%

- DY 2020: 8,47%

- valor patrimonial: R$ 1.596.555.660

- valor de mercado: R$ 2.443.360.000 

HCTR11 (Hectare CE) 

- variação da cota em 2020: 18,52%

- DY 2020: 14,33%

- valor patrimonial: R$ 796.605.495

- valor de mercado: R$ 990.024.973

HABT11 (Habitat Recebíveis Pulverizados)  

- variação da cota em 2020: 9,17%

- DY 2020: 10,01%

- valor patrimonial: R$ 552.754.240

- valor de mercado: R$ 667.042.188

BARI11 (Barigui Rendimentos)

- variação da cota em 2020: 3,41%

- DY 2020: 10,96%

- valor patrimonial: R$ 228.914.836

- valor de mercado: R$ 255.144.612

CVBI11 (VBI CRI)

- variação da cota em 2020: 3,26%

- DY 2020: 10,08%

- valor patrimonial: R$ 352.775.874

- valor de mercado: R$ 384.496.206

RECR11 (REC Rec. Imobiliários)

- variação da cota em 2020: 2,67%

- DY 2020: 11,42%

- valor patrimonial: R$ 940.637.887

- valor de mercado: R$ 1.142.562.423

Quer saber mais sobre FIIs ou sobre outros investimentos? Mande suas perguntas e sugestões aqui pro YUBB!

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