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O que é Chiliz (CHZ)?

O Chiliz (CHZ) faz parte da categoria de utility tokens, ou tokens de utilidade. Isso significa que a sua principal função não é atuar como moeda, seja como meio de troca ou para armazenamento de valor. Em vez disso, o CHZ serve para dar acesso a produtos ou serviços, atuando como facilitadores de determinados projetos.

Ou seja, os tokens de utilidade podem existir mesmo em ocasiões que não envolvam valores financeiros, como no caso de decisões corporativas ou direito de preferência em lançamentos de produtos, por exemplo.

O projeto Chiliz surgiu em 2016, junto com a plataforma Socios.com. Essa plataforma utiliza a tecnologia blockchain para viabilizar os fan tokens, criptoativos utilizados por torcedores de diversos clubes de futebol, que concedem diversos benefícios.

Como funciona o Chiliz (CHZ)?

Com um fan token, o torcedor ganha descontos, premiações e, também, tem alguns poderes de deliberação no clube, como participar de decisões sobre a nova camisa, sobre as músicas que tocam no estádio, e assim por diante.

O primeiro clube de futebol a adotar um fan token foi o Juventus. Posteriormente, outros grandes nomes do futebol internacional fizeram o mesmo, como Milan, Atletico de Madri e Paris Saint-Germain. Inclusive, parte da negociação milionária do jogador Messi entre o Barcelona e o PSG foi paga com fan tokens do clube francês.

No Brasil, já existem dois clubes de futebol que utilizam essa tecnologia. O primeiro a disponibilizar fan tokens aos torcedores foi o Atlético Mineiro, que vendeu inicialmente 850 mil unidades a quase US$ 2 milhões. O foi o Corinthians, cuja entrada em circulação do token aconteceu em 2 de setembro de 2021, um dia depois do seu 111° aniversário.

A plataforma Socios.com é alimentada com o token Chiliz (CHZ), no modelo de programação ERC-20, o mesmo que roda na plataforma Ethereum. Esses tokens possuem limitação de unidades e são fungíveis, ou seja, podem ser negociados e o seu valor é determinado pelo mercado.

Embora os fan tokens tenham iniciado com os times de futebol, atualmente eles já são utilizados em outros nichos. É o caso, por exemplo, de algumas equipes de Fórmula 1 e de organizações internacionais de MMA, como a PFL (Professional Fighters Leage) e a UFC (Ultimate Fight Championship).

Emissão e valor de mercado do Chiliz

A Socios.com emitirá o CHZ de acordo com as regras estabelecidas pelos clubes de futebol e demais empresas representativas dos tokens. Nesse sentido, cada empresa determinará o valor de lançamento do token, a quantidade que circulará no mercado, as promoções e as funcionalidades que serão disponibilizadas para os detentores, e assim por diante.

Esses tokens tanto podem ser somente distribuídos quanto passarem pelo processo de mineração de outros criptoativos. Devido a todas as possíveis diferenças que existem entre eles, quem deseja adquiri-los precisa conhecer bem as regras de cada um.

Embora o CHZ possa se valorizar com o tempo, essa não deve ser a principal motivação de quem o adquire. Como vimos, o seu principal propósito é servir como um facilitador para o ecossistema da rede, e não ser um ativo de reserva de valor. A valorização desse token dependerá muito do crescimento do ecossistema, ou seja, está diretamente ligada ao número de usuários e às transações realizadas por ele na respectiva rede. Quanto mais benefícios o clube oferecer aos usuários, maior será a percepção de valor do token e, consequentemente, mais ele poderá ser utilizado.

O que é uma criptomoeda?

Uma criptomoeda é um ativo digital descentralizado, ou seja, que não depende de bancos para que suas transações sejam confirmadas. Dessa forma, elas permitem que qualquer usuário envie e receba pagamentos a qualquer tempo e em qualquer lugar.

Como o próprio nome indica, esses ativos são produzidos e comercializados utilizando criptografia, o que garante o anonimato dos usuários e a segurança das transações.

As criptomoedas são criadas com base na tecnologia blockchain, na qual as transações são realizadas em blocos. Esse sistema é complexo e sofisticado, e consiste, basicamente, em blocos que permitem o envio e o registro de transações realizadas pela internet.

Tudo o que é feito via blockchain pode ser verificado posteriormente, daí a analogia que se faz desses registros a uma espécie de “livro-caixa”. Mas ao contrário dos bancos de dados tradicionais, os registros do blockchain não ficam em um único local. Justamente por causa da característica descentralizada das criptomoedas, a tecnologia blockchain distribui esses registros na rede mundial de computadores.

Outro aspecto que confere segurança a essas transações é o fato de os registros do blockchain não poderem ser modificados. Isso significa que, uma vez inseridos na rede, nem mesmo as partes envolvidas na transação conseguem alterá-los.

Como investir em criptomoedas?

É possível investir em criptomoedas negociando direto com outros investidores (negociação peer to peer). No entanto, esse tipo de transação não dá nenhuma segurança aos envolvidos, pois além de não ser possível identificar a origem dos recursos, não dá para ter certeza de que a negociação se concretizará, ainda mais quando o depósito precisa ser feito de forma antecipada.

Por isso, para investir em criptomoedas, o ideal é abrir conta em uma exchange. As exchanges são corretoras especializadas em criptoativos, que funcionam como uma plataforma digital de intermediação na compra e venda de criptomoedas e tokens. A exemplo das corretoras tradicionais, as exchanges oferecem aos usuários a estrutura ideal para que essas transações possam ser feitas de forma mais fácil e segura.

As exchanges trabalham de diferentes formas, logo nem todas oferecem os mesmos serviços. Nesse sentido, a sua atuação pode abranger a venda direta, o trade, o armazenamento ou os empréstimos em criptomoedas, por exemplo. Por isso, dependendo dos objetivos do investidor, uma ou outra exchange pode ser a mais adequada para operar.

Quanto custa investir?

O valor do investimento em criptomoeda não dependerá do preço da moeda em si, mas da fração que a exchange comercializar.

Por exemplo, na data de hoje (julho de 2021), um bitcoin vale, aproximadamente, R$ 180 mil. No entanto, para investir nessa criptomoeda, não é preciso adquirir uma unidade inteira. O valor mínimo de transações é determinado pela própria exchange que realizará a transação, e isso vale não só para o bitcoin, mas também para qualquer outro criptoativo.

Qual a tributação desse investimento?

As regras tributárias sobre criptoativos ainda são muito recentes no Brasil. Somente em 2021 é que foram criados códigos específicos para declarar criptomoedas e tokens no Imposto de Renda.

Se o investidor possui mais de R$ 5 mil em criptoativos, precisa informar isso na ficha de “Bens e Direitos” do IR. Além disso, se foram realizadas movimentações superiores a R$ 35 mil por mês, eventuais lucros dessas transações estão sujeitos ao imposto sobre ganho de capital, que deve ser pago no mês seguinte ao da venda. A alíquota é de 15% para ganho mensal de até R$ 5 milhões, e aumenta gradativamente conforme o lucro, até o limite de 22,5%.

Dados providos pela CoinGecko API