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Como fazer portabilidade de previdência privada?

Com a reforma da previdência, cresce cada vez mais a procura por planos de previdência privada para a aposentadoria.

E a oferta de planos é grande no mercado. Dessa forma, os investidores têm procurado associar as melhores rentabilidades às menores taxas. Para isso, utilizam a portabilidade de previdência privada, ou seja, a transferência do plano para outra instituição financeira ou para uma categoria de ativos mais interessante dentro da mesma instituição.

Neste artigo, entenda como funciona a portabilidade, e saiba o que você precisa observar caso deseje utilizar esse instrumento. Confira!

Como funciona a portabilidade de previdência privada?

Antes de mais nada, é preciso entender que a portabilidade só funciona entre planos da mesma modalidade. Isso significa que, se você tem um Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), terá um PGBL na instituição escolhida para receber os recursos. O mesmo vale para um Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL).

Clique aqui e entenda quais as diferenças entre PGBL e VGBL.

Outro ponto importante é que ela só pode ser feita durante o período de acumulação, ou seja, enquanto você ainda estiver contribuindo.

Uma das vantagens da portabilidade é o tempo de investimento migra junto com o plano. Isso significa que a rentabilidade acumulada durante o tempo do investimento não é perdida com a mudança da aplicação.

Além disso, ao utilizar o instrumento, não é preciso pagar imposto de renda ou taxas, desde que o plano atual não tenha essa previsão.

Tributação na portabilidade

Na portabilidade, o contribuinte pode trocar a tributação progressiva (quando o IR aumenta conforme o saque ou renda futura) para a regressiva (quando a alíquota reduz à medida que o prazo da aplicação aumenta). No entanto, não é possível fazer o contrário, isto é, mudar do regime regressivo para o progressivo.

Tabelas progressiva e regressiva da previdência privada:

(Fonte: ANBIMA)

O que analisar para fazer a portabilidade do plano de previdência atual?

A portabilidade da previdência não tem nenhum custo. No entanto, alguns fatores precisam ser analisados com cuidado para você decidir se ela vale a pena ou não:

1 – Rentabilidade do plano atual

A primeira coisa a fazer é conhecer a rentabilidade do plano atual. Para isso, é preciso que você entenda todos os detalhes de funcionamento da sua previdência, como:

- modalidade (PGBL ou VGBL?);

- taxas cobradas;

- como é cobrado o imposto de renda;

- em quais ativos são feitas as aplicações dos recursos.

2 – Quais as opções possíveis?

Depois de ter todas as informações acima, é hora de buscar alternativas. Da mesma forma, você analisará todos os critérios descritos acima, para saber se vale a pena ou não trocar de plano.

Lembre-se que a portabilidade pode ser feita dentro da própria instituição financeira na qual você tem o plano. Por isso, antes de procurar a concorrência, verifique com o seu gerente se há opções mais interessantes do que as que você possui atualmente.

Se você quiser saber mais sobre o assunto, ou sobre outras alternativas para formar reservas para a aposentadoria, mande as suas perguntas ou deixe os seus comentários!


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