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Qual é a diferença entre PGBL e VGBL?

Mesmo que esteja longe, é sempre importante pensar na aposentadoria. Afinal, o quanto antes você começar a investir, maiores serão suas chances terá de garantir uma boa reserva financeira para o futuro.

Para isso, existem os planos de previdência privada. Nesse sentido, eles permitem que você opte por uma renda vitalícia mensal, ou saque todo o seu investimento no final do período contratado.

Independentemente do que você escolher, existem dois planos distintos: o VGBL e o PGBL. Você sabe qual a diferença entre eles? A seguir, veja como funcionam esses investimentos, e em que momento um ou outro pode ser mais adequado.

Como funcionam o PGBL e o VGBL

Primeiramente, é importante saber que os planos de previdência funcionam de forma semelhante a outros fundos. Ou seja, ambos possuem gestores, carteira de ativos e taxas.

Porém, pelo fato de serem destinados à aposentadoria, eles são regulados pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Por isso, nos bancos, as previdências não são oferecidas por equipes de investimentos, mas sim pelo departamento de seguros.

Outro ponto em comum do PGBL e do VGBL é a carência de 60 dias para resgate ou portabilidade (transferência dos recursos para outra instituição).

A seguir, veja as características de cada um dos planos de previdência privada:

PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre)

O PGBL é indicado para quem declara o imposto de renda por meio do formulário completo e é descontado na fonte. Ou seja, são aqueles casos em que o contribuinte pode deduzir despesas com dependentes, médicas, de educação, entre outras.

No caso do PGBL, as contribuições são dedutíveis até o limite de 12% da renda bruta tributável anual. Além disso, o rendimento da aplicação não é tributado durante a fase acumulação. Somente será cobrado o imposto no fim do período programado, e incidirá sobre todo o valor do investimento.

VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)

Já o VGBL é mais adequado para quem não tem deduções a fazer no imposto de renda e não é tributado na fonte. Nesse caso, a tributação ocorre apenas sobre os rendimentos, e será feita no momento do resgate.

Além disso, o VGBL também se diferencia do PGBL, por ser um seguro de vida com cobertura de sobrevivência.

Como escolher o PGBL ou VGBL?

Veja algumas dicas importantes:

Avalie as taxas cobradas por cada instituição

Tanto o PGBL quanto o VGBL possuem custos. Nesse sentido, existe a taxa de administração, que, geralmente, é calculada anualmente sobre o valor total.

Há também a taxa de carregamento, que é um percentual cobrado sobre cada depósito ou retirada do fundo. Em alguns casos, ela pode ser alta, o que comprometerá o rendimento da sua aplicação.

Avalie o seu perfil de contribuinte

Se você retém IR na fonte e, também, possui despesas dedutíveis, então o PGBL é uma ótima opção. Por outro lado, se você é autônomo ou já tem um PGBL, pode optar por um VGBL.

Monitore o seu investimento

Por fim, mesmo que você tenha escolhido um bom plano, é muito importante que fique de olho no seu dinheiro. No início, isso pode não ser muito fácil, mas acostume-se a acompanhar o seu investimento. Para isso, mantenha-se bem informado e analise sempre os relatórios dos fundos enviados periodicamente pelo gestor.

Quer saber mais sobre previdência privada? Mande-nos suas dúvidas!


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