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Taxas do Tesouro Direto: o que preciso pagar para investir?

O Tesouro Direto é o investimento em renda fixa que mais vem chamando a atenção dos investidores brasileiros nos últimos tempos.

Isso se deve muito por conta de sua rentabilidade e segurança serem maiores do que a poupança, que infelizmente, ainda é o principal “investimento” dos brasileiros.

Mas fato que o Tesouro Direto é sim um dos principais, senão o principal investimento de renda fixa do mercado brasileiro. 

Porém, como qualquer investimento, ele possui certas taxas que devem ser consideradas.

Por isso, esse artigo vai ser dividido entre:

  • Taxa de administração 
  • IOF
  • Imposto de Renda
  • Taxa de custódia

Taxa de administração

A taxa de administração é cobrada normalmente pelas corretoras de valores.

Esse serviço consiste em dois fatores principais, que são:

  • Efetivação da compra do título
  • Guarda do título no nome do investidor

De forma generalizada, a taxa de administração do Tesouro Direto cobrada pelas instituições financeiras pode variar entre 0 e 2% ao ano sobre o total do capital investido.

Contudo, a maioria das corretoras já oferece taxa de administração zerada.

IOF

O IOF é conhecido como Imposto sobre Operações Financeiras.

Ele incide apenas sobre os rendimentos do título, sendo descontado no momento de sacar o capital.

Entretanto, apenas nos primeiros 30 dias da aplicação.

O recomendado para conseguir rendimentos melhores é tentar evitar de vender seu título antes dos primeiros 30 dias.

E, obviamente, que quanto mais tempo seu dinheiro se manter na aplicação, mais rendimento você terá, graças ao poderoso efeito dos juros compostos.

Imposto de Renda

O Imposto de Renda do Tesouro Direto é cobrado apenas sobre o rendimento.

Com isso, sua tabela de cobrança regressiva segue o seguinte procedimento:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • Até 360 dias: 20%
  • Até 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

O pagamento do IR do Tesouro deve ser feito apenas durante o resgate.

Isso porque já fica retido na fonte, o que é vantajoso para o investidor, que não precisa se preocupar em realizar o recolhimento.

Além do fato de que, claramente, quanto mais tempo seu dinheiro ficar investido, menos imposto será cobrado e seu rendimento será maior.

Taxa de Custódia

Também existe a taxa de custódia como uma forma de cobrança no Tesouro.

Ela é cobrada pela Câmara de Ações e Renda Fixa Privada, que também é administrada pela B3.

A taxa de custódia do Tesouro tem como objetivo remunerar a instituição pela administração do título.

Sendo necessária também para manter os títulos sobre o CPF do investidor.

Esta taxa era de 0,30% ao ano sobre o total aplicado, mas a partir de 2019, ela foi reduzida para 0,25% ao ano.

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