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6 dicas para sair das dívidas

Existem vários fatores que interferem diretamente na saúde financeira do brasileiro. Infelizmente, nosso país ainda não é um daqueles Estados estáveis que podem superar crises com suas reservas e mercado interno.

Com isso, não é surpresa que mais da metade das famílias brasileiras estejam endividadas (dados de maio de 2020). A instabilidade econômica é um dos grandes causadores desse cenário.

Porém, a falta de planejamento e educação financeira podem ser fatores cruciais para que muitos brasileiros não consigam sair das dívidas. Pensando nisso, listamos aqui algumas dicas para quem deseja evitar esses problemas:

1. Faça uma lista das suas dívidas

O primeiro passo é saber o valor total das dívidas. Muitas pessoas não fazem ideia do montante devedor e, por não saberem, acabam se embolando ainda mais.

Portanto, a primeira ação a ser feita é um relatório completo que liste todas as dívidas atrasadas e prestações futuras que deverão ser pagas.

2. Descubra os gastos desnecessários

Elabore uma planilha que categorize todos os seus gastos mensais entre despesas essenciais, desnecessárias e eventuais. 

Com esse documento, é possível saber quanto do seu orçamento pode ser economizado - excluindo os gastos que podem ser evitados. Será a partir desse valor que o seu planejamento vai estabelecer metas para sair do endividamento.

Para isso, existem várias ferramentas de organização financeira gratuitas e disponíveis na internet. O recomendável é fazer disso um hábito, com revisões de gastos e reordenamento das receitas.

3. Faça seu planejamento financeiro

Só é possível desenvolver um planejamento financeiro depois de conhecer todas as dívidas e entender como seu dinheiro está sendo gerido. Além disso, com todo esse estudo preliminar é possível estabelecer limites para os gastos.

Portanto, essas três primeiras dicas andam junto e são as mais importantes para uma reeducação financeira e consequente saída do endividamento.

A partir dos gastos desnecessários, faça um planejamento de pagamento das dívidas e coloque numa linha do tempo o prazo para que esta dívida acabe. 

4. Comece pagando as dívidas com juros maiores

O conselho mais ouvido pelas pessoas diz: fuja do cheque especial e dos cartões de crédito. É a pura verdade! Essas modalidades de empréstimos têm as maiores taxas de juros do mercado. Ou seja, suas dívidas podem aumentar rapidamente pela matemática dos juros compostos.

Portanto, dê prioridade para zerar esse tipo de despesa. E, se possível, negocie novas taxas de juros – há instituições financeiras dispostas para isso.

5. Estabeleça metas para seus sonhos

Estipular prazos e metas para atingir objetivos. Para isso, é importante colocar no papel quais são os sonhos e tentar fazê-los uma realidade.

Essa estratégia pode estimular e dar propósito a alguns obstáculos – afinal, cortar gastos pode não ser uma tarefa prazerosa.

Formalizar sonhos como recompensas são formas de suavizar os momentos ruins e comemorar as pequenas e as grandes conquistas.

6. Crie o hábito de economizar e monte sua reserva de emergência

Depois que você conseguir estabilizar seu orçamento financeiro, continue fazendo aportes que vão permitir a você mais segurança no futuro.

A reserva de emergência é uma ótima estratégia para isso. Ela consiste num fundo onde você vai depositar um montante que equivale aos seus gastos durante seis meses.

Com isso, dificilmente você entrará em dívidas novamente e terá mais confiança para traçar novos desafios e sonhos.


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