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Como sair da renda fixa e começar em renda variável

Este é um assunto bem famoso, mas ao mesmo tempo bem simples de entender e raciocinar.

A renda fixa não é e nunca foi melhor do que a renda variável. As pessoas tem que entender os motivos para isso.

E é por isso que este artigo vai te mostrar tudo sobre este assunto, inclusive: 

  • O mito da renda fixa
  • Acima de tudo, diversifique
  • Como e onde investir em renda variável

O mito da renda fixa

Ainda nos dias de hoje, existe um mito de que a renda fixa é rentável e segura, ao mesmo tempo em que a bolsa é arriscada e praticamente considerada um jogo de azar.

Isso se deve primeiro pela falta de conhecimento e educação financeira da população brasileira.

Muitas vezes pela falta de acesso ou por uma alienação a conceitos mentirosos.

Fato é que, o conhecimento financeiro abre portas para uma vida melhor. Isso porque as suas decisões como investidor vão ser mais assertivas ao longo do tempo.

E com certeza, depender da renda fixa para o resto da vida é sem dúvidas um péssimo negócio.

Acima de tudo, diversifique

Para que fique bem claro, sair totalmente da renda fixa também não é o ideal.

O mais importante é saber diversificar seus investimentos e saber qual a porcentagem ideal para aplicar na renda fixa.

Para que fique claro na sua mente, vamos comparar 7 características da renda fixa e da renda variável. Começando pela renda fixa:

  1. Baixo risco;
  2. Menor potencial de retorno;
  3. Retorno previsível;
  4. Exige pouco estudo;
  5. Investimento simples com menos variáveis;
  6. Garantia do FGC em alguns ativos;
  7. Baixa variedade de empresas e setores diferentes para se investir.

Agora, da renda variável:

  1. Alto risco;
  2. Maior potencial de retorno;
  3. Retorno imprevisível;
  4. Exige estudo aprofundado;
  5. Investimento complexo com muitas variáveis;
  6. Sem garantias;
  7. Grande variedade de empresas e setores diferentes para se investir.

Portanto, para montar uma carteira coerente, a diversificação é de extrema importância para diminuir o seu risco de perdas.

O ideal é estruturar a maior parte da carteira em renda variável e uma menor parte em renda fixa, para aumentar sua margem de segurança.

Como e onde investir em renda variável

O primeiro passo é abrir sua conta em uma corretora de valores, pois é ela quem vai intermediar suas negociações entre você e o mercado de ações.

O segundo passo é escolher os ativos. Esse é o momento que exige um estudo e análise por parte do investidor para entender as variáveis e escolher quais empresas você enxerga que vale a pena se tornar sócio.

O terceiro passo é o de enviar o dinheiro, através de uma TED, para sua corretora, assim que você já tiver escolhido os ativos.

Já o último passo é abrir o home broker da corretora e enviar a ordem de compra dos ativos! Simples assim.

Com todos esses métodos você já está preparado para entrar de vez na renda variável. Mas nunca se esqueça de nunca parar de aprender e de ter paciência, porque os resultados exigem tempo!

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