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Carteira diversificada: 5 dicas para montar a sua

“Não ponha todos os ovos numa só cesta”, já dizia o ditado. No mundo dos investimentos, isso não é diferente. Muitas das vezes, analisamos alguns casos de crescimento exponencial de uma empresa e nos impressionamos.

Todos os anos, acontecem exemplos de empresas que crescem de forma expressiva e que os investidores ganham muito dinheiro nessa transação. No entanto, da mesma forma que elas sobem, também podem cair.

Ou seja, quem apostou todas as suas fichas numa companhia que teve seu valor reduzido a quase zero, também perdeu quase todo o patrimônio. A solução para que eventos como esse não prejudiquem tanto sua carteira é a diversificação.

Os benefícios de uma carteira diversificada são muitos: redução de riscos, aproveitamento das oportunidades do mercado, maximizar os ganhos, entre outros. Para te ajudar melhor, montamos aqui uma lista com dicas para que você possa montar a sua:

1. Entenda seu perfil

O primeiro passo para você montar uma carteira de investimentos é entender qual o seu perfil como investidor. Dentre eles, existem modelos conservadores, moderados e arrojados.

Essa classificação diz respeito ao seu nível de tolerância a riscos. Ou seja, quanto mais ousado você for, mais arriscado podem ser os seus investimentos. Mas lembre-se: os riscos de subir e descer são relativamente os mesmos.

2. Estabeleça os pesos de cada investimento

Depois que você souber do seu perfil, faça um planejamento com os tipos de investimento que existem. Divida sua carteira entre renda variável e fixa.

A recomendação é que sua carteira possua esses dois tipos de ativos. Sendo que quanto mais conservador você for, mais peso os investimentos em renda fixa terão. Devido ao risco, o aconselhado é não ultrapassar os 50% de ativos em renda variável.

3. Faça boas escolhas

Nem sempre é fácil saber quais investimentos são bons. Portanto, é muito importante estudar muito sobre os ativos que você quiser adquirir. Existem diversos indicadores econômicos que podem ser usados como parâmetros nas suas escolhas.

Relatórios gratuitos ou pagos, informativos das empresas, sites de RI e até mesmo portais de notícia podem ser boas fontes de informação para você tomar melhor sua decisão.

4. Tenha paciência

Se você fez alguma escolha baseada em fundamentos econômicos, tenha paciência que o retorno vai aparecer. Muitas pessoas acham que os resultados aparecem de forma repentina e se frustram quando isso não acontece.

É preciso ter foco no longo prazo, principalmente quando estamos falando de renda variável. Na renda fixa, a lógica dos bons rendimentos também só acontece em ativos aplicados no longo prazo.

Ou seja, os resultados mais significativos não aparecem da noite para o dia. Eles são construídos de forma gradual e vem pouco a pouco.

5. Administre seus bens

A última dica é sobre gestão dos ativos. Isso porque muitas vezes será preciso que você rebalancear sua carteira. Essa operação pode ser feita uma vez ao ano, por exemplo.

Se ao final desse ano, sua carteira de ações foi mais rentável do que a de renda fixa, venda parte dessas ações e compre mais títulos em renda fixa. Ao final desse exercício, seu patrimônio continuará o mesmo, e o balanço entre as duas modalidades vai voltar ao patamar anterior.

Essa estratégia protege o investidor de períodos onde algum desses ativos teve resultado ruim.


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