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5 investimentos para o longo prazo

Investir a longo prazo é uma tarefa recomendável por muitos educadores financeiros. No entanto, nem todo tipo de ativo tem os seus melhores resultados por longos períodos. Portanto, para começar a pensar sobre isso, é muito importante um planejamento financeiro sobre seus objetivos e metas.

Pensar a longo prazo significa que você quer consolidar seus resultados em um período de tempo que está longe de acontecer ou não tem data definida. Por exemplo, sua aposentadoria daqui 15 anos ou a compra de um village a beira mar para você curtir suas férias no futuro.

Ou seja, liquidez não é um requisito fundamental para investimentos a longo prazo. Neste tipo de operação, o investidor busca rentabilidade e certo grau de segurança. Esse último ponto é definido pelo perfil de cada um: existem pessoas mais sensíveis ao risco do que outras.

Além de planejar e traçar um perfil de investimento adequado, é recomendável que a carteira de investimento possua ativos diversificados - dentre papéis de curto, médio e longo prazos.

E não é porque algum desses títulos está planejado para o futuro que você não precise esquecê-lo. É mais que recomendável que você refaça os planejamentos regularmente e faça as adequações necessárias.

Dito isso, selecionamos algumas boas opções para os investidores que estão dispostos a investir por longos períodos:

1. LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são papéis emitidos por bancos para financiamento de iniciativas desses setores. A grande vantagem é que eles não têm a cobrança de imposto de renda.

É possível encontrar títulos desse tipo com vencimento em cinco anos com rentabilidade bem acima dos 100% de CDI. Além disso, as Letras de Crédito são garantidas pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito).

2. RDB

Os Recibos de Depósitos Bancários também são investimentos de baixo risco, garantidos pelo FGC. Este tipo de ativo é pouco conhecido, pois ele não é negociado por corretoras.

Essa modalidade é oferecida geralmente por financeiras, que são instituições menores e que garantem melhores rentabilidades aos seus recibos.

Os RDBs podem ter prazos de vencimento que vão até dez anos e são uma ótima alternativa para quem deseja aplicar em renda fixa de maneira rentável e segura.  

3. Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa de investimentos do governo federal criado para democratizar as aplicações e facilitar a negociação dos títulos públicos.

É considerado o papel mais seguro do Brasil, já que é emitido pelo Tesouro Nacional. Dentre suas categorias possui rentabilidades atreladas à Selic, IPCA e/ou taxas fixas - respectivamente chamados de Tesouro Selic, Tesouro IPCA e Tesouro Prefixado.

Nestes papéis, o investidor consegue aplicar usando baixos valores e tendo rentabilidades muito positivas ao longo prazo.

4. Fundos de investimento

Os fundos de investimento são uma ótima alternativa para quem não tem tempo para administrar muito seus ativos.

Nesta modalidade, existe um gestor que cuida dos investimentos e vai administrá-los de forma a apresentarem os melhores rendimentos aos cotistas.

Esse serviço é cobrado por uma taxa de administração e pode haver também uma tarifa pela performance, caso o administrador consiga ultrapassar a meta do fundo.

Além da facilidade, outra grande vantagem é a diversificação. Existem muitas opções de fundos de investimento, dentre os mais arrojados e conservadores: Fundos de renda fixa, Fundos de Ações e Fundos Multimercado.

Por isso, é fundamental conhecer a diferença entre eles e adequar o melhor para o seu perfil.

5. Ações

Os investimentos em ações são muito populares quando pensamos no mercado financeiro. Ao contrário da maioria das opções anteriores, as ações são um tipo de investimento em renda variável.

Ou seja, seus rendimentos são imprevisíveis no momento da compra. Ou seja, para operar nesse mercado é preciso ter um pouco de conhecimento sobre análise de dados e outros relatórios técnicos. 

Ainda assim, por meio da análise histórica do mercado financeiro, é possível perceber que o mercado de ações tem uma tendência de alta constante - se analisado por longos períodos. Ou seja, a longo prazo, os ativos da bolsa tendem a crescer. O investidor aqui assume o risco desse crescimento ser maior, menor ou igual do que em outros tipos de investimento.


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