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Aportes mensais nos investimentos: é possível?

Ainda que seja financeiramente recomendável a realização de aportes mensais, nem todos os investimentos possibilitam a compra do mesmo papel mensalmente. Para isso, é preciso um plano para captar recursos para investir, mas também entender onde poderá aplicá-los.

Aporte mensal é todo capital investido de forma regular durante todos os meses. Essa estratégia exige disciplina e planejamento financeiro. Com isso, o investidor poderá cada vez mais ter poder de investimento e também de diversificação da carteira.

Como calcular o valor do aporte mensal?

Para saber quanto será o seu aporte mensal, calcule a diferença entre sua receita e suas despesas – faça uma média dos seus últimos meses. Com esse valor, é possível saber quanto mais ou menos você terá disponível para investir todos os meses.

No mundo dos investimentos, é possível comprar ativos com pouco dinheiro – alguns papéis chegam a custar R$ 1,00. Ou seja, mais importante do que o tamanho do montante, é a regularidade que ele entra na sua carteira.

Ao criar esse hábito, é possível que os rendimentos sejam sempre atingidos pela lógica dos juros compostos. Essa matemática permite que os ganhos sejam contabilizados de forma progressiva em cima da rentabilidade obtida, de forma a aumentar de tamanho por meio dos “juros em cima dos juros”.

Quais os tipos de investimento permitem aporte mensal?

Alguns investimentos têm possibilidade de compra de um mesmo título. No entanto, eles podem deixar de ficarem disponíveis com o tempo. Esse é o caso, por exemplo, dos CDBs (Certificado de Depósito Bancário), Tesouro Direto e Letras de Crédito (LCI e LCA).

Ainda assim é possível efetuar a compra de um novo título nessa mesma modalidade. Isso porque algumas delas exigem baixo capital para compra de novos ativos. Ou seja, é possível investir mensalmente numa mesma categoria de investimento por meio da compra de um novo título.

Em contrapartida, existem algumas modalidades onde o aporte mensal é garantido. A mais famosa delas é a caderneta de poupança. Neste tipo de ativo, é possível colocar e retirar dinheiro a qualquer momento.

No entanto, os rendimentos são contabilizados somente uma vez por mês – na data mensal que o dinheiro foi aplicado. É uma modalidade muito acessível, porém não é mais tão rentável financeiramente. Isso porque, atualmente, os ganhos da poupança rendem apenas 70% da taxa Selic – o que pode implicar em resultados menores que as taxas de inflação.

Além da poupança, é possível também investir mensalmente em fundos e robôs de investimento. Os primeiros, fundos de investimento, são serviços que captam dinheiro de diversas pessoas e todo montante é administrado por um gestor que vai aplicar os recursos em diversos tipos de ativos.

Ainda que possuam taxas de administração por esse serviço, os fundos de investimento possibilitam aportes mensais por meio dos seus cotistas. Além disso, outra vantagem são as numerosas opções que o mercado oferece.

Enquanto isso, os robôs funcionam numa lógica muito parecida com os fundos de investimento. Isso porque eles montam uma carteira de ativos baseada no portfólio e objetivos dos seus clientes.

Para isso, é preciso ter estabelecido metas e estilos de investimento congruentes com quem está investindo. Assim como os fundos, existem muitas as possibilidades para investimento nessa modalidade.

Por fim, os investimentos em ações também permitem aportes mensais por meio da compra de novos ativos de uma mesma empresa. No entanto, por ser um investimento em renda variável, os preços mudam diariamente.

Por conta disso, elas são consideradas mais arriscadas que as outras categorias mencionadas. Mesmo assim, são uma alternativa para o investidor que está disposto a enfrentar as oscilações do mercado ou mesmo aplicar uma estratégia “buy and hold”.

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