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Como dividir investimentos para curto, médio e longo prazo

Antes de formar uma carteira de investimentos, a primeira coisa a fazer é estabelecer objetivos para o dinheiro. Afinal, cada necessidade envolve um tempo específico, que pode estar no curto, médio ou longo prazo.

Pensando nisso, elaboramos algumas dicas para lhe auxiliar na melhor escolha dos investimentos em relação aos prazos. Confira a seguir!

Curto prazo

O mercado considera investimento de curto prazo aquele com horizonte de até dois anos. Logo, se a sua ideia é investir para viajar nas próximas férias, ou trocar de carro no próximo ano, deve procurar alguma aplicação de curto prazo.

Nessa situação, você deve escolher a melhor relação entre liquidez e rentabilidade. Modalidades como CDBs, títulos do Tesouro e fundos conservadores de renda fixa podem ser boas opções.

Isso porque essas aplicações, apesar de não serem as mais rentáveis do mercado, são as mais fáceis de resgatar quando você precisa do dinheiro. E, normalmente, não apresentam grandes oscilações, o que permite ao investidor uma certa previsibilidade na hora de calcular os ganhos.

Outro ponto importante sobre os investimentos de curto prazo diz respeito à reserva de emergência. Ou seja, aquele recurso que dará suporte a necessidades inesperadas.

Normalmente, a sugestão de profissionais de finanças é que você economize de seis a doze meses de sua renda mensal para formar essa reserva. Depois, então, você estará mais confortável para começar a pensar nos investimentos de médio prazo.

Médio prazo

Já os investimentos de médio prazo contemplam, normalmente, um período entre 2 e 5 anos. Nesse sentido, a entrada para a compra da casa ou o intercâmbio a 3 anos são exemplos de situações que ocorrerão num futuro nem tão longe, ou num presente nem tão imediato.

Em relação ao médio prazo, o investidor também precisa assegurar a liquidez. Entretanto, pode arriscar um pouco mais nos investimentos, pois terá mais tempo para vê-los render.

Algumas boas opções de prazo intermediário são alguns fundos de renda variável, letras de crédito imobiliário (LCIs) e do agronegócio (LCAs), debêntures, e, também, CDBs com prazos mais longos.

Longo prazo

Por fim, esses investimentos devem ser os últimos em sua ordem de prioridade.

Mas atenção: isso não significa que eles sejam menos importantes. A questão é, simplesmente, eles estão num horizonte mais distante. Logo, por cautela, você precisa, antes, atender às suas necessidades mais imediatas.

Projetos de aposentadoria, abertura de um negócio no futuro e, até mesmo, a faculdade de filhos pequenos estão nessa linha de tempo. Isso significa que você pode demorar mais tempo para planejá-los. Logo, não precisará se preocupar tanto com a liquidez, e poderá priorizar a rentabilidade das aplicações.

Esse é um bom momento para pensar em investir em alternativas de renda variável como ações, fundos imobiliários, BDRs, entre outros. Mas, se você não abre mão da segurança da renda fixa, saiba que também existem boas opções para prazos mais longos, como tesouro IPCA e prefixado, por exemplo.

Em nosso site, você pode conhecer vários tipos de investimentos adequados aos diferentes perfis, prazos e objetivos. 😊


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