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Quais são os riscos de investir em ações?

Os investimentos em renda variável não possuem nenhuma garantia de rentabilidade. Ainda assim, são modalidades muito atrativas pois possibilitam ganhos mais expressivos do que as aplicações em renda fixa.

No entanto, da mesma forma que os bons resultados podem surgir, as perdas também podem acontecer. Isso torna esse tipo de operação muito mais arriscada do que outras categorias de investimento. 

Portanto, antes de investir, é preciso estar ciente dos riscos que se deve enfrentar ao operar carteiras de renda variável.

Mas, afinal, o que são as ações?

As ações são um tipo de investimento em renda variável. Elas representam uma pequena porção de uma empresa que possui capital aberto na bolsa de valores. O investidor que adquire esse ativo torna-se um pequeno proprietário dessa companhia. 

Portanto, é fundamental que o investidor conheça bem as companhias que ele escolheu ser acionista. Isso porque da mesma forma que terá direito aos lucros, ele também deverá sofrer com os prejuízos.

Quais os riscos os acionistas correm?

Existem vários riscos a serem enfrentados quando se investe em ações. De forma geral, existem três pontos principais onde os investidores devem estar atentos para ingressar no mercado acionário.

Ainda que sejam indicadores difíceis de serem totalmente solucionados, é possível evitar alguns cenários. Listamos aqui os três principais riscos e algumas ações para enfrentá-los:

1. Risco de quebra ou falência da empresa

Abrir capital na bolsa de valores é um processo muito burocrático para uma empresa. Além de extremamente caro, são etapas rigorosas que passam por regulamentação da B3 e da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Ou seja, somente instituições sólidas conseguem vencer todas as etapas para oferecer ações no mercado.

Mesmo com todo esse rigor, existem empresas de capital aberto que decretam falência e que não conseguem honrar com seus compromissos. É difícil acontecer, mas também não é um evento raro. Os acionistas podem perder muito dinheiro e terem seu capital investido comprometido por conta disso.

Como evitar: O investidor deve estar ciente sobre como anda a saúde financeira da empresa que ele possui ações. Para isso, é necessário ler os relatórios, observar os comunicados e atas de reunião dos diretores e saber dos rumos da governança da instituição. Um acionista atento dificilmente estará embarcado numa empresa que é mal administrada.

2. Risco de prejuízo

Assim como o risco de falência existe, os prejuízos também podem surgir. O mercado é muito volátil e sensível. O crescimento de uma empresa nem sempre é positivo a todo instante e por vezes as ações podem desvalorizar. Não há garantia para que uma ação sempre aumente seu valor.

Como evitar: diversificação é a palavra-chave para que sua carteira não sofra perante a volatilidade do mercado. Com diferentes ativos, o investidor consegue minimizar as perdas e maximizar os ganhos. O recomendável é possuir ações de empresas sólidas (blue chips) e também as menores (small caps), mas que tem potencial de crescimento.

3. Risco de crise

A globalização é um fato inquestionável. Com o mundo cada vez mais conectado, é comum que eventos derrubem as ações de uma hora pra outra. Crises econômicas, políticas, ambientais, climáticos ou até mesmo sanitárias, como o coronavirus. 

Tudo isso também afeta o mundo dos negócios e pode derrubar o preço das ações repentinamente.

Como evitar: é o risco mais difícil de ser evitado, pois alguns desses eventos são imprevisíveis. A dica aqui é estar sempre atento aos noticiários e ser bem informado.

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