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CDB ou Tesouro Direto: qual o melhor?

Com a poupança rendendo cada vez menos, muitos investidores têm buscado alternativas que sejam tão seguras quanto, mas que garantam rentabilidade. Neste sentido, os investimentos de renda fixa são uma excelente opção. Dentre eles, os títulos mais procurados são os CDBs e o Tesouro Direto. Mas qual deles é o melhor?

Não existe uma resposta genérica. Afinal, ela vai depender dos seus objetivos pessoais no momento que você aplicar e também das suas expectativas no final desse investimento.

Para isso, você deverá analisar alguns parâmetros: segurança, liquidez, aporte inicial e frequência, rentabilidade, custos operacionais e até mesmo o seu perfil como investidor pode influenciar no modelo certo para sua carteira de investimento.

Risco

Quando o assunto é segurança, ambos são de baixíssimo risco. Os títulos do Tesouro Direto têm a garantia do órgão economicamente mais seguro do país, o Tesouro Nacional. Já os CDBs, por serem realizados por uma instituição financeira, têm a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que garante um auxílio de até R$ 250 mil ao investidor caso aconteça algo.

Ainda que a maioria dos investimentos em renda fixa sejam considerados conservadores, dentre os CDBs e os títulos do Tesouro Direto, existem modalidades que são ainda mais moderadas e outras que podem ser mais ousadas. Por exemplo, um CDB prefixado pode ser “mais agressivo” do que um Tesouro SELIC.

Liquidez

No quesito liquidez, ambas modalidades possuem várias alternativas possíveis. Se você busca um tipo de investimento onde tem a possibilidade de resgate a qualquer momento, existem opções de liquidez diária tanto em alguns CDBs quanto no Tesouro Direto, por meio do Tesouro SELIC.

Rentabilidade

As taxas de rentabilidade variam muito de acordo com o tipo de aplicação e, por serem renda fixa, podem ser facilmente analisadas antes da aplicação. Geralmente, as taxas de rendimento oferecidas pelos CDBs são maiores do que as do Tesouro Direto – especialmente as oferecidas por bancos pequenos e médios.

Outros fatores também podem influenciar nos ganhos como por exemplo: investimentos a longo prazo tem rendimentos melhores

Imposto de renda

Os dois tipos de investimento possuem incidência do Imposto de Renda, com a tabela regressiva de cobrança. Ou seja, quanto maior o prazo do investimento, menor será a alíquota cobrada pelo IR. 

No caso do Tesouro Direto, há a cobrança da taxa de custódia da B3 de 0,25% ao ano sobre o valor investido. Vale lembrar que o Tesouro Nacional isentou a taxa para aplicações de até R$ 10 mil por CPF no Tesouro SELIC. Essa isenção começou a valer em agosto de 2020.


O CDB pode possuir rentabilidades um pouco mais atrativas, no entanto, não é tão seguro quanto as aplicações no Tesouro Direto. No entanto, ambas são categorias de investimento em renda fixa com baixíssimo risco. Antes de decidir o que é melhor para sua decisão, entenda quais os objetivos do seu investimento.


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