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Renda fixa: o que é e quais são os tipos de investimentos

Renda fixa é uma modalidade de investimento com rentabilidade fixa, podendo variar de acordo com o tipo de aplicação. É uma categoria muito procurada para quem procura estabilidade e segurança na hora de investir.

Esses investimentos funcionam como um empréstimo a uma instituição financeira que, em troca, oferece remunerações em forma de juros em cima do montante e do prazo investido. Essa rentabilidade é acertada já no momento da compra, sem grandes surpresas para o investidor no momento do vencimento.

As captações em renda fixa são usadas pelas instituições emissoras – que podem ser públicas ou privadas – para financiamento de projetos, pagamentos de dívidas ou incentivo em programas de áreas da economia (por exemplo, o agronegócio e o setor imobiliário).

Além da rentabilidade previamente conhecida e da segurança no investimento, os títulos de renda fixa são fáceis de serem negociados de forma virtual e algumas modalidades contam com custos muito baixos para o primeiro investimento – existem oportunidades a partir de R$ 1,00.

O principal índice usado para os rendimentos em renda fixa é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) que acompanha a taxa Selic, taxa “mãe” da economia. Existem alguns casos, por exemplo, em que os ganhos podem ser isentos da cobrança de imposto de renda. Por isso, é fundamental conhecer todos os tipos de investimento em renda fixa para saber qual a melhor opção para sua carteira.

Com a queda da taxa Selic nos últimos anos, a procura por renda fixa diminuiu. No entanto, são investimentos seguros e a maioria conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para aplicações de até R$ 250 mil por grupo financeiro caso a instituição emissora passe por dificuldades.

Quais os tipos de investimento em renda fixa?

Dentre as diversas modalidades, os rendimentos são previamente acertados sendo atrelados a valores fixos (prefixados), indexadores econômicos (pós-fixados) ou ambos (híbridos). E cada um possui características diferentes.

Veja alguns exemplos:

  1. Tesouro Direto: é considerado o mais seguro do Brasil, pois é emitido pelo Tesouro Nacional. Além disso, faz parte de um programa de incentivo a educação financeira, ou seja, é super acessível, com valores mínimos baixos e rentabilidades boas a longo prazo;
  2. CDB: os Certificados de Depósito Bancário também são muito populares e emitidos por instituições bancárias. Geralmente, tem rendimento atrelado ao CDI;
  3. LCI e LCA: as Letras de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito do Agronegócio são títulos emitidos por bancos para incentivar esses setores econômicos. Como estímulo, são isentos da cobrança de imposto de renda e podem ser muito rentáveis. A desvantagem é que eles possuem tempo de carência; 
  4. LC: as Letras de Câmbio são títulos emitidos exclusivamente por financeiras, que são instituições menores e, por isso, podem oferecer melhores rendimentos;
  5. RDB: os Recibos de Depósito Bancário são muito parecidos com os CDBs e, por normalmente serem disponibilizados por financeiras, também oferecem maior rentabilidade;
  6. Poupança: é o investimento mais popular do Brasil, no entanto, normalmente seus rendimentos não superam mais os índices de inflação (costumamos dizer que poupança NÃO é investimento);
  7. Debêntures: são títulos emitidos por empresas para investimento próprio ou pagamento de dívidas. Têm boa rentabilidade, porém um pouco mais arriscadas (sem garantia do FGC); 
  8. CRI e CRA: Certificados Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio são pouco conhecidos pois são negociados por securitizadoras. Possuem rendimento maior por conta do maior risco em relação às outras possibilidades (sem garantia do FGC).

Existem outros tipos de investimento em renda fixa, mas esses são os mais conhecidos.


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