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O que é Terra (LUNA)?

A plataforma Terra, cujo token é LUNA, é um protocolo blockchain no qual são utilizadas stablecoins com lastro em moedas fiduciárias. O objetivo da plataforma é alimentar uma rede global de pagamentos com preços estáveis.

De acordo com o whitepaper da plataforma Terra, o lastro em moedas fiduciárias é justamente para evitar a volatilidade comum à maioria das criptomoedas. Nesse sentido, o token LUNA é utilizado para estabilizar os preços desses ativos digitais, o que também funciona como um incentivo à rede de validadores. Além disso, quem possui o token LUNA pode participar do projeto, votando em propostas de governança da rede.

Surgimento e funcionamento do projeto Terra (LUNA)

A plataforma Terra é um dos projetos mais recentes do mundo das criptomoedas. Ela começou a ser desenvolvida no início de 2018, no entanto só foi ao ar em abril de 2019, quando foi lançada oficialmente.

Diferentemente do Tether, a criptomoeda que, em tese, utiliza só o dólar norte-americano como lastro, o token LUNA é atrelado a moedas fiduciárias de diversos países. Além do dólar, estão entre essas moedas o tugrik da Mongólia, o won sul coreano e a cesta de moedas do International Monetary Fund's Special Drawing Rights.

Os fundadores do projeto Terra são Daniel Shin e Do Kwon. A ideia de ambos era utilizar a tecnologia blockchain, porém com foco na usabilidade e na estabilidade de preços. O Terraform Labs é a empresa que está por trás da plataforma Terra, e tem Do Kwon como CEO.

A expertise de Kwon não para por ai. Isso porque ele também fundou e foi CEO da Anyfi, startup que oferece soluções de redes sem fio descentralizadas em malha. Além disso, ele atuou também trabalhou como engenheiro de software na Microsoft e na Apple.

Diferenciais do projeto Terra

Um importante diferencial do projeto Terra é o fato de utilizar stablecoins atreladas a moedas fiduciárias. Dessa forma, é possível combinar a descentralização e autonomia do blockchain à estabilidade das moedas fiduciárias (fiat).

Para conseguir isso, a plataforma Terra utiliza um algoritmo que mantém a paridade com as fiat. Dependendo da demanda diária, esse algoritmo ajusta automaticamente o fornecimento de stablecoins, incentivando os detentores do token a trocarem LUNA e stablecoins e obterem lucro nessas transações.

Dependendo da demanda do mercado, a oferta de stablecoins poderá aumentar ou diminuir, garantindo assim maior estabilidade ao sistema.

Parcerias da plataforma Terra

Atualmente, existem diversas parcerias do projeto Terra com plataformas de pagamento, principalmente na região entre Ásia e Pacífico.

Em 2019, foi firmada uma parceria com a Chai, aplicativo de pagamentos coreano, no qual as respectivas compras são processadas pela blockchain do Terra.

Outro apoiador do projeto é um grupo de empresas chamado Terra Alliance, que reúne organizações favoráveis à utilização da plataforma. Um mês depois de a plataforma Terra ter sido lançada, em fevereiro de 2019, foi anunciado que 10 plataformas de comércio online de países diferentes eram membros dessa aliança. Nesse sentido, as referidas plataformas tinham uma base de 45 milhões de usuários e valor de mercado de US$ 25 bilhões.

O que é uma criptomoeda?

Uma criptomoeda é um ativo digital descentralizado, ou seja, que não depende de bancos para que suas transações sejam confirmadas. Dessa forma, elas permitem que qualquer usuário envie e receba pagamentos a qualquer tempo e em qualquer lugar.

Como o próprio nome indica, esses ativos são produzidos e comercializados utilizando criptografia, o que garante o anonimato dos usuários e a segurança das transações.

As criptomoedas são criadas com base na tecnologia blockchain, na qual as transações são realizadas em blocos. Esse sistema é complexo e sofisticado, e consiste, basicamente, em blocos que permitem o envio e o registro de transações realizadas pela internet.

Tudo o que é feito via blockchain pode ser verificado posteriormente, daí a analogia que se faz desses registros a uma espécie de “livro-caixa”. Mas ao contrário dos bancos de dados tradicionais, os registros do blockchain não ficam em um único local. Justamente por causa da característica descentralizada das criptomoedas, a tecnologia blockchain distribui esses registros na rede mundial de computadores.

Outro aspecto que confere segurança a essas transações é o fato de os registros do blockchain não poderem ser modificados. Isso significa que, uma vez inseridos na rede, nem mesmo as partes envolvidas na transação conseguem alterá-los.

Como investir em criptomoedas?

É possível investir em criptomoedas negociando direto com outros investidores (negociação peer to peer). No entanto, esse tipo de transação não dá nenhuma segurança aos envolvidos, pois além de não ser possível identificar a origem dos recursos, não dá para ter certeza de que a negociação se concretizará, ainda mais quando o depósito precisa ser feito de forma antecipada.

Por isso, para investir em criptomoedas, o ideal é abrir conta em uma exchange. As exchanges são corretoras especializadas em criptoativos, que funcionam como uma plataforma digital de intermediação na compra e venda de criptomoedas e tokens. A exemplo das corretoras tradicionais, as exchanges oferecem aos usuários a estrutura ideal para que essas transações possam ser feitas de forma mais fácil e segura.

As exchanges trabalham de diferentes formas, logo nem todas oferecem os mesmos serviços. Nesse sentido, a sua atuação pode abranger a venda direta, o trade, o armazenamento ou os empréstimos em criptomoedas, por exemplo. Por isso, dependendo dos objetivos do investidor, uma ou outra exchange pode ser a mais adequada para operar.

Quanto custa investir?

O valor do investimento em criptomoeda não dependerá do preço da moeda em si, mas da fração que a exchange comercializar.

Por exemplo, na data de hoje (julho de 2021), um bitcoin vale, aproximadamente, R$ 180 mil. No entanto, para investir nessa criptomoeda, não é preciso adquirir uma unidade inteira. O valor mínimo de transações é determinado pela própria exchange que realizará a transação, e isso vale não só para o bitcoin, mas também para qualquer outro criptoativo.

Qual a tributação desse investimento?

As regras tributárias sobre criptoativos ainda são muito recentes no Brasil. Somente em 2021 é que foram criados códigos específicos para declarar criptomoedas e tokens no Imposto de Renda.

Se o investidor possui mais de R$ 5 mil em criptoativos, precisa informar isso na ficha de “Bens e Direitos” do IR. Além disso, se foram realizadas movimentações superiores a R$ 35 mil por mês, eventuais lucros dessas transações estão sujeitos ao imposto sobre ganho de capital, que deve ser pago no mês seguinte ao da venda. A alíquota é de 15% para ganho mensal de até R$ 5 milhões, e aumenta gradativamente conforme o lucro, até o limite de 22,5%.

Dados providos pela CoinGecko API